A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informou na tarde desta segunda-feira (9) que ao tomar conhecimento dos fatos e receber as primeira ocorrências, com as representações, foi instaurado procedimento para apuração do caso da empresa de formaturas Phormar. O proprietário da empresa foi intimado e prestou depoimento na delegacia. O investigado apresentou espontaneamente o passaporte e se comprometeu a não sair da comarca.
A equipe de policiais civis da 7ª Delegacia Distrital realizou apreensão do aparelho celular do investigado, computadores da empresa, documentos e contratos dos fundos de formatura. Os documentos serão agora analisados.
As investigações seguem sob sigilo. Várias ocorrências foram registradas, mas a princípio todas serão juntadas em um único procedimento. Já apuramos que a empresa administrava fundo de formatura também no Estado do Rio de Janeiro e este fato também será alvo de apuração. As contas da empresa já foram bloqueadas por forma de decisão judicial de natureza cível.
A empresa permanece fechada. A PCMG não descarta outras ações investigativas. As vítimas representantes dos fundos, em breve serão intimados para prestar depoimento na delegacia.
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