Definidos os eleitos na eleição de outubro, as conversas políticas passam a mirar 2024 quando estão em jogo 19 vagas de vereadores em Juiz de Fora e a sucessão da prefeita Margarida Salomão (PT) e do vice, Kennedy Ribeiro (PV).

Tudo indica que a reeleição será o caminho natural para Margarida, ainda que o tema não seja discutido pelo grupo, por enquanto, porque há mais necessidades urgentes como, por exemplo, fazer da segunda metade deste mandato um cenário bem diferente do encontrado até aqui. Parte dele, inclusive, sob a terrível pandemia, agora arrefecida.

A aposta está nos investimentos, ações e obras que estão por vir para solidificar a administração e torna-la robusta para encarar os adversários nos próximos dois anos.
Ninguém pode negar que a prefeita Margarida tenha sido a principal vencedora nessa eleição entre os personagens políticos que não tinham os nomes nas urnas. Afinal, ela conseguiu transferir seu prestígio e sua liderança nas bases que conquistou fora da cidade como deputada federal até 2020, para eleger a ex-secretária de Saúde, Ana Pimentel para o Congresso Nacional.

Ao mesmo tempo, seu candidato a presidente, Lula, venceu, de novo, os dois turnos em Juiz de Fora.

Mas, a eleição municipal carrega características que diferem da disputa nacional e torna qualquer previsão difícil de cravar.

Entre os adversários, aparecem nomes como o do empresário Wilson Rezato, da deputada federal eleita, Ione Barbosa e do deputado federal Charlles Evangelista, que perdeu a reeleição e se credencia para disputar o Executivo em 2024.
Mais pra frente, aqui na coluna, vamos falar muito mais sobre o assunto.

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