Projeção da inflação para 2022 varia de 5,60% para 5,61%

https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2022-10/projecao-da-inflacao-para-2022-varia-de-560-para-561

SÃO PAULO, SP (AGÊNCIA BRASIL) - A previsão do mercado financeiro para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), considerada a inflação oficial do país, teve variação positiva de 5,60% para 5,61% para este ano. É a primeira elevação na projeção, após 17 semanas de redução consecutiva.

A estimativa consta do Boletim Focus desta segunda (31), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), em Brasília, com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2023, a projeção da inflação ficou em 4,94%. Para 2024 e 2025, as previsões são de inflação em 3,50% e 3%, respectivamente.

A estimativa para 2022 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,5% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2% e o superior 5%.

Em setembro, houve deflação de 0,29%, o terceiro mês seguido de queda no indicador. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,09% no ano e 7,17% em 12 meses, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

TAXA DE JUROS

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Copom (Comitê de Política Monetária). A taxa está no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre o ano nos mesmos 13,75%. Para o fim de 2023, a estimativa é de que a taxa básica caia para 11,25% ao ano. Já para 2024 e 2025, a previsão é de Selic em 8% ao ano e 7,75% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB E C MBIO

A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano continua em 2,76%. Para 2023, a expectativa para o PIB (Produto Interno Bruto) é de crescimento de 0,64%. Para 2024 e 2025, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,8% e 2%, respectivamente.

A expectativa para a cotação do dólar manteve-se em R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previsão é de que a moeda americana se mantenha nesse mesmo patamar.

ção da inflação para 2022 varia de 5,60% para 5,61%

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SÃO PAULO, SP (AGÊNCIA BRASIL) - A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, teve variação positiva de 5,60% para 5,61% para este ano. É a primeira elevação na projeção, após 17 semanas de redução consecutiva.

A estimativa consta do Boletim Focus de hoje (31), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), em Brasília, com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2023, a projeção da inflação ficou em 4,94%. Para 2024 e 2025, as previsões são de inflação em 3,50% e 3%, respectivamente.

A estimativa para 2022 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,5% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2% e o superior 5%.

Em setembro, houve deflação de 0,29%, o terceiro mês seguido de queda no indicador. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,09% no ano e 7,17% em 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

TAXA DE JUROS

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre o ano nos mesmos 13,75%. Para o fim de 2023, a estimativa é de que a taxa básica caia para 11,25% ao ano. Já para 2024 e 2025, a previsão é de Selic em 8% ao ano e 7,75% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB E C MBIO

A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano continua em 2,76%. Para 2023, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 0,64%. Para 2024 e 2025, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,8% e 2%, respectivamente.

A expectativa para a cotação do dólar manteve-se em R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previsão é de que a moeda americana se mantenha nesse mesmo patamar.

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A atriz Drew Barrymore, 47, relembrou os bastidores do clássico "E.T., o Extraterrestre" (1982) e contou que realmente acreditava que o ser de outro planeta existia. Na época em que o filme foi gravado, ela tinha apenas 7 anos e afirmou que sentia muito carinho pelo personagem.

"Eu achava que ele era de verdade. Eu realmente amava ele de um jeito tão profundo. Eu ia e levava almoço para ele", contou em seu programa de entrevistas The Drew Barrymore Show. Na edição, ela havia convidado colegas de elenco da atração para comemorar os 40 anos do longa.

No programa estavam Henry Thomas, Dee Wallace e Robert McNaughton. Após a declaração da artista, Wallace ainda relembrou que o diretor do longa, Steven Spielberg, fez com que o extraterrestre realmente parecesse vivo, para continuar a imaginação de Barrymore.

"Encontramos você falando com o ET e falamos para o Steven. Então o Steven, a partir de então, colocou dois caras para 'manterem o ET vivo' para que, sempre que fosse falasse com ele, ele reagisse", contou a atriz que interpretava Mary Taylor no longa, a mãe de Barrymore.

A trama mostra a história de uma família americana com três filhos. Um dia, um deles, Elliot, descobre que há um ser de outro planeta escondido em seu quintal. O ET foi deixado para trás sem querer pela aeronave em que viajava e então precisa de ajuda para conseguir voltar para casa.


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