RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Ainda faltam alguns sábados até a última gravação do Caldeirão neste ano de 2022, mas Marcos Mion, 43, já está pensado no próximo ano da atração. Workaholic assumido, o apresentador não dá spoiler sobre novos quadros mas não esconde que, apesar da boa audiência, ele quer mais. Está cheio de ideias.
"Tenho uma equipe que trabalha comigo há muito tempo e essas pessoas falam 'relaxa', 'respira', mas é difícil, viu? Sei que estou no momento de poder aproveitar um pouco mais as coisas, mas isso não significa que não esteja mirabolando os próximos passos e sonhos", diz.
O assunto são as possíveis novidades, mas ele chama atenção para aquilo que NÃO vai mudar na próxima temporada: a preocupação com a diversidade na escalação dos convidados. "A gente tem essa preocupação de fazer o programa mais inclusivo possível. Qualquer pessoa, independente do gênero, causa, cor, credo ou raça vai se ver no palco do Caldeirão", assegura.
Eleito "Homem do Ano da Televisão", pela revista GQ Brasil, Mion é um isentão assumido. Não fala sobre política. Definitivamente. "É um assunto proibido na família e com os amigos. Vivemos em momento de muita polarização e eu sou uma pessoa que quero sempre poder almoçar com todo mundo reunido e conversar com as pessoas sem nenhum problema. Quero paz."
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