RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A Rainha Elizabeth 2ª (1926-2022) era uma das poucas pessoas da família real que defendiam o casamento de príncipe Harry com a atriz Meghan Markle, mas ela se preocupava bastante com a relação. A monarca achava que o neto era 'apaixonado demais' pela mulher. A revelação foi feita em nova biografia da rainha, que morreu no dia 8 de setembro, no Castelo Balmoral, aos 96 anos, na Escócia.
O livro 'Elizabeth: An Intimate Portrait', do escritor inglês Gyles Brandreth, será lançado antes do Natal na Inglaterra e obra já teve trechos publicados pelo jornal britânico Daily Mail. Brandreth revela conversas com pessoas bem próximas a Elizabeth 2ª sobre o início do romance de Harry com Markle.
"Ela só achava o Harry talvez um pouco 'apaixonado demais'. "Isso foi o máximo que ela chegou, pelo menos até onde eu sei, de criticar a atual Duquesa de Sussex. Ela gostava da Meghan e contou isso para muitas pessoas. Ela fez de tudo para que a Meghan se sentisse bem recebida na família", explicou o autor.
Outro trecho da biografia também revelado foi que Elizabeth 2ª não ficou tão incomodada com a entrevista de Harry e a Meghan à apresentadora Oprah Winfrey, em março de 2021, pouco mais de um ano após a renúncia dos dois às suas funções na monarquia. "Ela sempre se preocupou mais com o bem-estar do Harry do que toda essa 'maluquice televisiva' da entrevista e o contrato do casal com uma plataforma de streaming", concluiu Gyles Brandreth.
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