SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A banda Kiss está sendo processada David Mathews, que foi cabeleireiro do grupo de rock por quase 30 anos, por violação de leis trabalhistas, calote de verbas rescisórias e quebra de contrato.
Ele alega na ação que os músicos e o empresário deles, Doc McGhee, não deram o devido suporte ao técnico de som Francis Stueber quando este contraiu Covid-19 durante uma turnê em 2021. Stueber morreu em decorrência do vírus.
Segundo o TMZ, site que tem acesso ao documento, Mathews alertou Paul Stanley, guitarrista e cantor, sobre a situação de Stueber quando todos estavam hospedados em um hotel no estado de Illinois. Em seguida, Stanley teria entrado em contato com o técnico de som e pedido a ele para se hospitalizar, dada a gravidade do vírus.
Horas depois, o empresário da banda teria dito a Mathews que Stueber havia decidido não se tratar com médicos. Stanely teria voltado a insistir e o técnico, então, aceitado. McGhee teria afirmado que um membro da equipe da produtora Live Nation iria levá-lo a um hospital, o que não teria ocorrido.
Mathews argumenta ter cobrado um posicionamento de McGhee, que por sua vez afirmara que Stueber estava fazendo um teste a fim de verificar se ele de fato tinha a necessidade de ser hospitalizado.
-Segundo o cabeleireiro, o membro da Live Nation teria chegado ao hotel apenas na manhã seguinte. Stueber foi encontrado morto a uma da manhã no quarto em que estava hospedado.
Mathews foi demitido pela banda, que segundo o TMZ, acredita que o ex-funcionário teria vazado informações sobre a morte do técnico de som à revista Rolling Stone. O cabeleireiro nega ter sido a fonte.
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