SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Michael B. Jordan, 36, provou que tudo o que vai, volta. O ator passava pelo tapete vermelho de seu novo filme "Creed 3", que estreia em março deste ano, quando foi abordado por uma repórter. Eles, porém, já se conheciam e o ator aproveitou a ocasião para confrontar a jornalista sobre uma situação do passado.

Quando a entrevistadora começou a falar, ela comentou com os espectadores de que conhecia Jordan de uma escola em Nova Jersey. "A gente se conhece lá da Chad Science, em Newark", disse. Neste momento, o ator interrompe a jornalista e rebate: "Eu era o garoto cafona, certo?", perguntou.

Constrangia, a mulher ri e fala que não disse isso. "Me entenderam errado, com certeza", mas Michael afirma que ouviu a fala dela. "Não, você não me ouviu dizer isso. Nós costumávamos zoar seu nome", ela tentou explicar.

Ao fim da entrevista, a repórter tentou apaziguar o clima depois de Michael comentar sobre a experiência de filmar em Atlanta, e disse que ele "não era mais brega". Michael, porém, já estava saindo e parece não ter ouvido o comentário -ou, pelo menos, fingiu não ouvir.

O site Complex explicou que a ex-colega de classe de Michael já declarou, em um podcast, achar que ele tinha um ar de "cara legal, mas cafona" durante o namoro com a modelo Lori Harvey, e que ela e outros colegas zoavam o ator.

"Para ser honesta com você, nós o provocávamos o tempo todo porque o nome dele era Michael Jordan [como o jogador de basquete]. Vamos começar por aí e ele não era nenhum Michael Jordan. E ele também vinha para a escola com um portfólio de fotos dele para agências de atuação. Morávamos em Newark, esse é o bairro. Nós zombávamos dele, tipo: 'O que você vai fazer com esse portfólio?'".


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