SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Instituto Tomie Ohtake anunciou nesta quinta-feira (2) sua programação para 2023. Além de "Quanto Pior, Pior", de Fernando Lindote, agora em cartaz, o museu prevê outras cinco mostras ainda para o primeiro semestre deste ano.

Em abril, será inaugurada a exposição "De Tudo se Faz Canção", de Vânia Mignone, uma retrospectiva da carreira da artista, e, em maio, serão abertas as mostras "A Coleção Imaginária de Paulo Kuczynski", sobre obras que marcaram a vida do marchand em cinco décadas de trajetória, e "Walmor Corrêa: Sobre Pássaros, Sinapses e Ervas Energéticas", primeira grande individual do artista em São Paulo.

O mês de julho será o ponto de partida para a mostra "Iole de Freitas: Colapsada, Em Pé", com o objetivo de oferecer ao espectador uma experiência imersiva de uma artista que, desde os anos 1970, se inquieta pela relação entre o corpo humano no tempo e no espaço.

Um mês depois, as salas do museu recebem "Hiromi Nagakura -Amazônia", com curadoria de Ailton krenak. Será um panorama de imagens impactantes sobre a região, registradas pelo premiado fotógrafo japonês nos anos 1990. Já em setembro, o visitante terá acesso a uma coleção estrangeira, com a mostra "Coleção Oxenford", uma seleção do acervo do colecionador argentino Alec Oxenford.

No fim de 2023, o museu exibirá ainda as mostras "Ensaios Para um Museu das Origens", sobre a memória política do Brasil, e "Tomie Ohtake: Doze Horas e um Ponteiro", com obras da artista que empresa seu nome ao museu.


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