SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A única casa que Marilyn Monroe teve em vida não vai ser mais demolida, como havia sido solicitado pelo novo proprietário recentemente. Parte da população de Los Angeles, onde a mansão foi erguida, pressionou os políticos da cidade pedindo que o processo fosse interrompido.

A intervenção deu certo. O Conselho Municipal de Los Angeles agiu rapidamente para criar moção parlamentar que pede que a casa vire monumento histórico.

"É o primeiro passo para garantir que possamos proteger a casa contra demolições", afirmou em entrevista coletiva Traci Park, membro do Conselho Municipal. A demolição está suspensa até que o Escritório de Recursos Históricos da cidade realize um estudo, diz Park.

"Para pessoas de todo o mundo, Marilyn Monroe era mais do que apenas um ícone do cinema. A sua história, crescendo em orfanatos e lares adotivos, até se tornar uma sensação global, é um exemplo do que significa superar as adversidades", disse ela.

Monroe foi encontrada morta na mansão há 61 anos, em 1962. A construção é avaliada em cerca de US$ 8 milhões.


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