SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em tempos em que os chamados "emocionados", aqueles que se apaixonam rápido, podem ser rechaçados em relações, Maria Bethânia se assume como uma pessoa que ama amar --seja coisas, pessoas ou música.
"Eu amo demais! Gosto de estar apaixonada. Preciso estar apaixonada por algo, pelo meu jardim, pelos meus bichos, pelo o que for. A paixão é imprescindível para mim", afirma, ressaltando que viveu as relações com liberdade.
"Se eu me apaixonar, pouco me importa se é homem, mulher, cachorro, periquito ou papagaio", completou, em entrevista à revista Ela.
A artista contou que o que a encanta é o encontro de pessoas e suas histórias, dramas do coração. "Acho isso lindo."
Quem pensa que a velha guarda se ressente de novos artistas está enganado. Bethânia, que já colaborou com nomes como Gloria Groove, Liniker e Chico Chico, aprecia o surgimento de outros nomes e maneiras de se fazer música.
"Acho bonito o movimento que está acontecendo. A música tem se revelado com força, com novas inspirações e maneiras de apresentação. Vejo esses festivais gigantescos, com artistas de fora e brasileiros, e não devemos absolutamente nada aos famosérrimos do exterior."
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