RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O ano de 2024 mal começou e a família real britânica recebeu uma péssima notícia. O príncipe Andrew foi formalmente denunciado à polícia de Londres após ter o seu nome revelado em uma lista de famosos associados ao bilionário pedófilo Jeffrey Epstein. O irmão do Rei Charles 3º é acusado de participar de orgias com inúmeras meninas menores de idade na ilha particular do norte-americano nos anos 2000.

Andrew já havia respondido processo de abuso sexual de uma mulher, quando ela ainda era menor de idade. Ele acabou perdendo suas insígnias militares e excluído do núcleo central da família real após ser acusado por outra mulher. Virginia Giuffre diz ter feito sexo não consensual com o príncipe por três vezes em 2001, quando ela tinha entre 17 e 18 anos.

O príncipe também foi acusado de colocar a mão no seio de Johanna Sjoberg enquanto ela se sentava em seu colo para uma foto na casa de Epstein em Manhattan em 2001. O bilionário foi preso em julho de 2019 e encontrado morto na cadeia um mês depois com indícios de suicídio. Com o escândalo, Andrew se afastou dos compromissos reais em 2019.

O envolvimento de Andrew nos crimes sexuais voltou a ganhar destaque na imprensa após quarenta documentos de um processo vinculado à ex-namorada de Epstein tiveram o sigilo derrubado por uma juíza de Nova York em dezembro e começaram a ser revelados nesta quarta-feira (3). Entre as informações e estavam os nomes de mais de 150 pessoa e alguns dos nomes são "Clinton", "Andrew" e "Trump".

Nos últimos tempos, Andrew voltou a se aproximar dos Windsor e até foi visto indo comemorar o Natal ao lado do rei Charles 3º. Com os novos acontecimentos, o príncipe Andrew pode deixar de vez o convívio público com a família real.


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