SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O filho de Gal Costa, Gabriel, diz que pediu a exumação do corpo da mãe, morta em novembro de 2022, para "ter certeza" de que ela morreu de parada cardíaca, como atestou sua certidão de óbito.
A declaração foi dada durante entrevista ao Fantástico, exibida na noite deste domingo (31).
À Folha, o jovem de 18 anos já tinha dito que foi "o último a saber" que sua mãe estava se tratando de um câncer quando morreu. "Eu não sabia que ela estava doente, com câncer e com complicações no pulmão. Só fui saber quando saiu a notícia", afirmou.
Ao mesmo programa da TV Globo, a empresária Wilma Petrillo respondeu com ironia, dizendo não saber o que motiva Gabriel. "Ele acha que matei Gal?".
É a primeira vez que Petrillo, tida como viúva da cantora, fala longamente sobre o caso.
O único filho de Gal questiona na Justiça as declarações de Petrillo de que era mulher da cantora e a fração do patrimônio de Gal reivindicada poela empresária.
Ele afirmou ao Fantástico que as duas não tinham um relacionamento amoroso, mas de amizade e trabalho.
À época da morte da cantora, o estudante chegou a ficar sob a guarda de Petrillo, também nomeada a inventariante do espólio. De acordo com a defesa de Burgos, Petrillo tentava, na Justiça, a união estável, fruto do relacionamento que manteve com Gal Costa por quase três décadas.
Segundo a advogada de Petrillo, a união já havia sido reconhecida anteriormente, de modo que ela não entrou com novo pedido. Em meio à disputa, a Defensoria Pública entrou no imbróglio e se manifestou contrária ao reconhecimento de união estável entre Petrillo e Gal.
Neste domingo, também veio à tona a ação de duas primas de Gal Costa contra a empresária, afirmando que a cantora foi coagida a mudar seu testamento, o que Petrillo nega.
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