RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Conhecido como "faraó dos bitcoins", o empresário Glaidson Acácio declarou patrimônio de R$ 60,45 milhões à Justiça Eleitoral, ao registrar sua candidatura para deputado federal pela DC (Democracia Cristã) no Rio de Janeiro.

Praticamente todo esse montante, ou R$ 60 milhões, refere-se a "cotas ou quintão de capital", sem especificação, como manda a nova Lei Geral de Proteção de Dados. O restante corresponde a um apartamento.

Glaidson teve recentemente a prisão preventiva decretada em razão da Operação Kryptos, a primeira contra ele, revogada pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça).

Contudo, outros seis mandados o mantêm atrás das grades, relacionados a transações financeiras e atentados a concorrentes no mercado.

O advogado André Hespanhol, que obteve a revogação da primeira prisão contra Glaidson, afirmou considerar que "a manutenção de duas prisões pelos mesmos fatos da revogada revela um descumprimento de forma enviesada da decisão do STJ".

O advogado Murilo Cobucci, que também defende o "faraó dos bitcoins?, disse que não há nada nos autos que vincule seu clientes aos atentados cometidos em Cabo Frio.


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