SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O presidente do PSOL, Juliano Medeiros, disse nesta quinta-feira (11) que a frente ampla que se materializou em torno da carta pela democracia "não é uma unidade programática nem eleitoral", mas um reconhecimento coletivo "de que não podemos retroceder".

Como exemplo, lembra que assinou junto com o deputado Kim Kataguiri, do MBL, um pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro e nem por isso são aliados.

O manifesto, segundo o dirigente partidário, é uma forma de dizer que "não vamos dar um passo atrás" na defesa dos pilares democráticos.


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