RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) - Após o presidente Jair Bolsonaro (PL) barrar a ideia de liberar o saque do vale-refeição em dinheiro, o relator da medida provisória com a proposta, Paulinho da Força (Solidariedade-SP), diz que o veto pode ser derrubado.
Os parlamentares vão dar a palavra final sobre o texto, podendo reverter a decisão, segundo ele.
"Esse é um veto fácil de derrubar, porque foi um acordo do Congresso. Quem fez a redação final do pagamento de 60 dias da sobra foi o líder do governo [na Câmara], o Ricardo Barros (PP-PR). E aí o presidente veta? É um absurdo isso", diz Paulinho da Força.
Ele afirma que ainda vai começou a mobilizar outros deputados sobre o assunto.
Foi nesta segunda (5) que o presidente vetou a possibilidade de o trabalhador sacar em dinheiro o vale-alimentação que não for usado. Também saiu do texto final, por decisão de Bolsonaro, a possibilidade de repasse das sobras da contribuição sindical obrigatória, que foi extinta em 2017, para centrais sindicais.
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