SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Dia da Mulher foi visto como um momento de retomada do mercado de flores depois de uma série de datas prejudicadas pela pandemia na sazonalidade do setor.

Floristas e produtores projetam um aumento de 15% nas vendas neste ano em relação ao 8 de março do ano passado, segundo a Abaf (Academia Brasileira de Artistas Florais).

"O mercado pós-pandemia conseguiu se preparar. Os preços estabilizaram. Hoje, a produção e a demanda já estão mais alinhadas", diz Tanus Saab, presidente da entidade.

No ano passado, às vésperas do Dia das Mães, outra data de vendas importante, o setor viveu uma queda de braço entre floristas e produtores, quando as festas e eventos começaram a retomar o fôlego perdido na pandemia, elevando a demanda e os preços.

A florista Raquel Franzini, também vê o mercado mais aquecido. "Está voltando a movimentação. O aumento do [preço no] ano passado foi fora da normalidade. Agora, o valor não é barato, mas está dentro do esperado", afirma.

No Ceaflor, a média de crescimento das vendas para este Dia da Mulher, na comparação anual, é de cerca de 10%. Segundo o mercado de flores, alguns produtores relataram salto perto de 20%.


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