Nos últimos anos, as transferências bancárias online, impulsionadas pelo uso crescente de métodos como Pix, TED e transferências por WhatsApp, começaram a ser associadas a riscos significativos. Erros comuns em transferências Pix, como nos valores e códigos de chave, podem resultar em consequências prejudiciais. Por causa disso, a necessidade de verificar o destinatário, o valor da transferência e o banco do destinatário se tornam essenciais para mitigar riscos.
Sobre isso, o coordenador do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Estácio, Luiz Fernando Campos, explica que é importante utilizar dispositivos com instalação via aplicativo bancário de fontes seguras, como Play Store e Apple Store. Para aumentar ainda mais a segurança, é ideal configurar opções como biometria, senha e reconhecimento facial, quando disponíveis.
Fraudes digitais
Os erros em transferência não são a única preocupação que os usuários devem ter. Estar sempre alerta em relação ao extrato para identificar possíveis golpes se torna uma prática importante.
O professor alerta que mensagens suspeitas, seja via WhatsApp ou SMS, devem ser documentados por meio de prints para fortalecer a comprovação em casos de golpes.
"Não é apenas responsabilidade do aplicativo, mas também do usuário, que deve evitar o uso de redes públicas e nunca compartilhar senhas".
Em casos de suspeita de golpe, ele orienta que o primeiro passo é comunicar ao banco e verificar o extrato e, se necessário, fazer um boletim de ocorrência na polícia é uma segunda opção.
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