Matérias Relacionadas EBC: Para ajudar projeto social, medalhista paralímpico encara desafio.
“A seleção polonesa é muito consistente, agride o tempo todo. A melhor forma de nos defendermos é atacando também. Isso significa um saque forte pressionando, um bloqueio agressivo e um sistema de defesa funcionando. Será um jogo aberto. Eles terão o apoio da torcida, o que traz uma motivação extra. Mas nós estamos vivendo um bom momento”, prevê o técnico Renan Dal Zotto para o sexto compromisso da sua equipe, que até aqui tem 100% de aproveitamento no Mundial.
Uma arma da seleção brasileira para um desafio tão grande é o seu elenco, que conta com alguns dos destaques da competição, como Leal, o atacante mais eficiente do Mundial, e Thales, que lidera o ranking de defesas.
Estes, e outros jogadores, podem fazer a diferença em momentos decisivos de um Mundial muito equilibrado. “É preciso destacar o equilíbrio do vôlei masculino atualmente. Times muito fortes como a França, campeã olímpica e da última Liga das Nações, estão fora das semifinais. Estados Unidos, vice-campeão da Liga, e a Argentina, bronze nos Jogos Olímpicos, também não chegaram nesta fase. Nossa grande missão é estar sempre entre os melhores, buscando títulos. É um orgulho enorme estar entre os quatro, mas sabemos que ainda não temos nada conquistado. Nas últimas duas décadas, o Brasil sempre esteve entre os quatro melhores, raras vezes isto não aconteceu. E hoje o que queremos é estar na final”, declara Renan Dal Zotto.
Tags:
brasil | Esportes | Mundial de Vôlei | Polônia | Seleção Brasileira | vôlei
Entre na comunidade de notícias clicando aqui no Portal Acessa.com e saiba de tudo que acontece na Cidade, Região, Brasil e Mundo!