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Durante a semana, o meio-campo Koke, do Atlético, disse em entrevista que haveria confusão caso Vini Jr comemorasse um gol dançando, sua marca registrada. Ao repercutir o tema, um empresário de jogadores, Pedro Bravo, disse em uma emissora de tevê espanhola que o atacante brasileiro deveria parar de fazer "macaquices". A campanha #bailavinijr passou, então, a ser divulgada nas mídias sociais, como apoio ao atleta. Neste domingo (18), outro ato racista foi flagrado em um vídeo, divulgado nas redes sociais minutos antes do início do clássico, com torcedores do Atlético de Madrid chamando Vini de "macaco" do lado de fora do Estádio Wanda Metropolitano, casa do time e local da partida.

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Pressionado atuando fora de casa, o Real foi cirúrgico nas chances que teve. No primeiro tempo, abriu o placar aos 20, quando Tchouaméni levantou na área, o zagueiro brasileiro Felipe não conseguiu cortar e Rodrygo completou de primeira para as redes. Não foi Vini quem marcou, mas outro brasileiro negro. Os dois sambaram no gramado em comemoração e os torcedores adversários lançaram alguns objetos, que não os atingiram.

Ainda na primeira etapa, Vinicius Junior foi lançado pela esquerda e acertou a trave. No rebote, o uruguaio Valverde ampliou para o Real.

No segundo tempo, Mario Hermoso diminuiu para os donos da casa em um lance involuntário e, minutos depois, acabou expulso por dois cartões amarelos, um deles por atingir o rosto de um jogador adversário.

Vitorioso em campo, Vini Jr foi às redes sociais após a partida e postou uma foto da comemoração do primeiro gol junto a Rodrygo, com a legenda: "Dance onde quiser".

Tags:
Atlético de Madrid | Campeonato Espanhol | Esportes | futebol | La Liga | racismo | Real Madrid | rodrygo | Vinicius Júnior

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