SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A programação da seleção brasileira no Qatar foi montada com o intuito de evitar qualquer tipo de distração, assim, o acesso aos jogadores é restrito. Figuras da política que passaram pelo país não são exceção.

Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, foi um dos que passaram pela sede do Mundial, a convite do Parlamento do Qatar. Ele deve desembarcar no Brasil nesta terça-feira (29), após a vitória do Brasil contra a Suíça por 1 a 0.

Um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro (PL), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) também viajou ao país. Ele foi flagrado assistindo ao jogo contra a Suíça, o que gerou críticas de militantes.

O elenco brasileiro está isolado em uma ala do Westin Doha Hotel & Spa, na capital Doha, que serve de base para o time durante o torneio.

O número de pessoas que tem acesso aos atletas é restrito. A lista inclui integrantes da comissão técnica, alguns poucos funcionários da CBF e poucos dirigentes. Entre eles, o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues.

A ideia da confederação é que o contato com pessoas de fora desse círculo seja evitado o máximo possível para que não aconteçam interações que sejam vistas como distrações.

Até a comida feita para jogadores e comissão técnica não é compartilhada com outros funcionários da CBF e convidados que também estão no hotel.

Uma exceção vai acontecer nesta terça-feira (29), quando os atletas receberão visitas de familiares no período da tarde (horário do Qatar).


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