DOHA, QATAR (UOL/FOLHAPRESS) - A seleção brasileira tem respirado melhor os ares do Qatar, segundo quem faz parte da delegação do Brasil na Copa do Mundo 2022. Apesar de problemas relativamente recentes com sintomas gripais, a participação normal dos jogadores nos treinos tem tranquilizado o ambiente da seleção. O tempo de recuperação dos jogadores tem sido relativamente curto.
Jogadores como Antony, Paquetá e até mesmo o lesionado Neymar foram alguns com sintomas. Depois do jogo contra a Sérvia, na primeira rodada da fase de grupos, Antony chegou a perder dois treinos. Segundo o relato do próprio jogador, ele sentiu problemas na "garganta e um pouco de tosse":
"Só fiquei um pouco pior que os outros. Acho que foi ar-condicionado, sim".
A própria comissão técnica do Brasil percebeu que em alguns quartos dos jogadores o aparelho de refrigeração estava ligado de maneira intensa.
O posicionamento oficial mais recente na seleção foi do médico Rodrigo Lasmar, pontuando que a febre de Neymar tinha sido controlada, sem interferência na recuperação da lesão no tornozelo direito.
Pouco antes, o coordenador Juninho Paulista contou que, "na hora da avaliação médica, não passou nem perto de fazer esse tipo de teste [covid]". Hoje, a seleção considera que há problema algum.
O próximo jogo do Brasil na Copa do Mundo é nesta sexta-feira (2), contra Camarões, às 16h (de Brasília), encerrando a participação na fase de grupos. Já classificado às oitavas de final, a seleção brasileira irá a campo com time reserva.
A escalação provável: Ederson, Dani Alves, Eder Militão, Bremer e Alex Telles; Fabinho, Bruno Guimarães, Antony, Rodrygo e Gabriel Martinelli; Gabriel Jesus.
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