SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A Copa do Mundo Feminina de 2023, na Austrália e Nova Zelândia, que começa nesta quinta-feira (20), será a nona edição do torneio. E as três décadas de história da competição mostram que a tradição é um fator que faz a diferença.

Com exceção das três primeiras Copas -até 1999, em que muitas seleções disputaram a competição pela primeira vez-, as equipes debutantes nunca conseguiram chegar às quartas de final.

De 17 seleções que estrearam em Copas desde 2003, apenas três conseguiram passar da primeira fase na primeira participação: Camarões, Suíça e Holanda - odas em 2015, ano em que o Mundial passou a ter 24 seleções (são 32 em 2023).

Segundo lugar no grupo como melhor campanha. Das três seleções que chegaram às oitavas de final, apenas as camaronesas conseguiram duas vitórias na estreia, enquanto suíças e holandesas avançaram entre as melhores terceiras colocadas no geral.

Brasil também foi mal na estreia. A seleção brasileira esteve em todas as edições da Copa do Mundo Feminina. Na primeira, disputada na China, em 1991, a equipe não passou da primeira fase ?venceu o Japão por 1 a 0, e perdeu para os EUA por 5 a 0, e para a Suécia por 2 a 0.

Oito estreantes em 2023. Haiti, Marrocos, Panamá, Filipinas, Portugal, Irlanda, Vietnã e Zâmbia estreiam na atual edição. Vietnamitas e portuguesas se enfrentam no Grupo E da competição.


Entre na comunidade de notícias clicando aqui no Portal Acessa.com e saiba de tudo que acontece na Cidade, Região, Brasil e Mundo!