SANTOS, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O Corinthians busca a "retomada de sua identidade" para 2024.
A nova gestão do Corinthians entende que o time perdeu sua essência durante a gestão de Duilio Monteiro Alves. O entendimento do presidente Augusto Melo é que o Timão precisa de jogadores técnicos, mas também de raça.
Um exemplo muito citado internamente é o do ídolo Jorge Henrique, que chegou sem alarde e brilhou. A diretoria e o técnico Mano Menezes conversam frequentemente com o Cifut (Centro de Inteligência de Futebol) para encontrar o perfil ideal de reforços, dentro dessa nova perspectiva.
Os cinco reforços até agora têm essas características: Félix Torres, Diego Palacios, Hugo, Raniele e Rodrigo Garro. Outros cinco ou seis virão.
Raniele e Garro representam bem esse planejamento. Os meio-campistas são técnicos, mas também de imposição física. Eles, juntos, custarão R$ 43 milhões.
O Corinthians quer um novo meio-campo, mais forte. Essa gestão decidiu não renovar com Cantillo, Giuliano e Renato Augusto.
"Acabou a farra. Não vão ver o Corinthians sem disputar uma bola, crercando galinha. O Corinthians vai ver a bola como prato de comida. Vocês vão ter alegria de ver o Corinthians jogar", disse Rubão, diretor estatutário de futebol do Corinthians.
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