RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) - A Comissão Permanente de Assuntos Jurídicos do Flamengo negou o pedido de suspensão de Marcos Braz do quadro social e arquivou o processo.

O requerimento foi feito por um grupo de conselheiros após a divulgação de imagens da câmera de segurança do shopping onde a briga entre vice-presidente de Futebol e um torcedor rubro-negro aconteceu, em setembro.

A comissão julgou o pedido como inconsistente, por unanimidade. O grupo, formado por seis pessoas, encaminhou o arquivamento a Luiz Eduardo Baptista, o Bap, presidente do Conselho de Administração. A informação foi publicada, primeiramente, pelo "ge".

O requerimento havia sido feito no último dia 31. No documento, tinha indicações dos artigos do estatuto que teriam sido quebrados por Marcos Braz

O grupo alegou também o uso do Flamengo para a defesa do dirigente, em um episódio de cunho pessoal. Foram citadas a presença de Rodrigo Dunshee, vice-presidente Jurídico na delegacia, e a coletiva no Ninho do Urubu e a transmissão pela FlaTV.

Em outro momento, houve a afirmação que o vice-presidente levou "abalos à imagem pública da instituição", ao envolver o clube rubro-negro no caso.


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