SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A educadora Anielle Franco, diretora-executiva do Instituto Marielle Franco, entregará na terça-feira (16) ao ministro Edson Fachin, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), uma carta que cobra proteção às candidatas negras nas eleições de outubro.
O documento reúne 5.000 assinaturas e faz parte da campanha "Não Seremos Interrompidas", encabeçada pelo Instituto.
O manifesto propõe medidas para enfrentar a violência política de gênero e raça durante o pleito de outubro, como a integração e o monitoramento dos canais de denúncia.
No encontro também vão participar representantes das organizações Justiça Global e Terra de Direitos, a ministra Maria Cláudia Bucchianeri, coordenadora da Comissão TSE Mulheres, e a procuradora Raquel Branquinho, coordenadora do Grupo de Trabalho de Prevenção e Combate à Violência Política de Gênero do Ministério Público Eleitoral.
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