O Candidato à reeleição ao Governo de Minas, Romeu Zema (Novo) cumpriu agenda de campanha ao longo da tarde desta quarta-feira (31) em Juiz de Fora.Depois de almoçar com empresários, comerciantes e apoiadores e visitar ao Comitê do Partido Novo no município, localizado na Avenida Rio Branco, Centro, e realizou caminhada pelo Calçadão da Halfeld, cumprimentando apoiadores e comerciantes. O encontro com a população começou com atraso de mais de uma hora.
Em coletiva de imprensa, Zema afirmou que a prioridade do projeto de continuidade do Governo é a geração de empregos, embora não tenha pontuado nenhuma ação específica para a cidade."Não há nenhum programa social melhor do que a geração de empregos e Juiz de Fora vai crescer muito nos próximos anos." Ele também afirmou que a gestão dele se dedica a melhorar a infraestrutura da estradas da região, com asfalto novo e eletricidade, por meio da Cemig, que o candidato ressaltou ser outro entrave.
Romeu Zema reiterou que se comprometeu com o lançamento da licitação para o Hospital Regional até o fim do ano, mas não detalhou uma previsão de data. "Tivemos sucesso com o Hospital Regional de Governador Valadares e de Teófilo Otoni. Em Juiz de Fora, devido a problemas com a prestação de contas, o processo de estadualização está um pouco menos avançado. Mas estou otimista de que, neste ano, ainda tenhamos um edital publicado." O candidato reforçou que o principal para viabilizar o hospital já existe, que é o dinheiro na conta. "Recurso que só pode ser usado para a construção do Hospital. O ponto principal que que é o recurso, está equacionado."
Sobre as candidaturas nacionais, Zema afirmou que o apoio dele vai para Luiz Felipe d'Avila (Novo) e, quando questionado sobre o alinhamento com Jair Messias Bolsonaro (PL), Zema respondeu que acredita que a eleição pode ser resolvida no primeiro turno e que jamais apoiaria o PT. O candidato destacou que em um segundo governo, ele terá maiores possibilidades de ação. "Eu tive que pagar R$30 bilhões, principalmente para os prefeitos, fornecedores, funcionários públicos, que deixaram de receber uma série de verbas que é de direito de todos. Com esse dinheiro, eu poderia ter feito 15 mil km de estradas. Poderia ter construído mais de 10 mil UBSs e eu vou começar meu segundo governo sem esse ônus."
Zema ainda pontuou a série de dificuldades enfrentadas durante o mandato. " Se tudo continuar como está, na velocidade em que está, vamos poder falar que aqui em Minas, só não trabalha quem não quer. Criamos mesmo com a pandemia, mesmo com a tragédia de Brumadinho e as dificuldades financeiras mais de meio milhão de empregos com carteira assinada, conforme o Ministério do Trabalho. É só continuar e melhorar."
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