FOLHAPRESS - O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a atacar o ex-presidente Lula (PL) em comício em Curitiba nesta quarta-feira (31). Além disso, afirmou que não houve nenhum caso de corrupção de seu governo, apesar de diversos indícios de suspeitas de desvios de verbas públicas terem surgido neste período.
No ato, o chefe do Executivo também pediu voto para Paulo Martins (PL-PR), que é deputado atualmente e disputa uma vaga no Senado. Ele é adversário de Sergio Moro (União Brasil-PR), que também é candidato a senador e foi ministro da Justiça de Bolsonaro no início do governo.
"Para o Senado temos um excelente nome: Paulo Martins. Grande nome para nos representar naquela Casa", afirmou.
No discurso, o mandatário defendeu o desempenho da economia e disse que o país tem "dado exemplo" ao resto do mundo nesta área.
"Inflação para baixo, produto interno bruto para cima, desemprego para baixo. Esse é o nosso Brasil que dá certo", afirmou.
Em outro momento, Bolsonaro fez críticas a Lula, sem citá-lo nominalmente. "Tem um ladrão que quer voltar para a cena do crime. Não voltará para a cena do crime. E espero que a próxima vez que voltar para a cadeia, não venha para Curitiba", disse, em referência ao período em que o petista ficou preso na Polícia Federal do Paraná por decisão da Lava Jato.
O presidente também tratou de pautas conservadoras e disse que seu governo "jamais defenderá" a legalização das drogas e do aborto.
Depois de visitar a Ponte de Integração, em Foz do Iguaçu, Bolsonaro participou de uma motociata convocada por apoiadores. Ele percorreu várias ruas de Curitiba até o centro da cidade.
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