SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Lideranças de movimentos e partidos que encabeçam a campanha Fora, Bolsonaro concordaram que não devem tentar medir forças com os atos bolsonaristas de 7 de setembro. Em 2021, eles se juntaram ao tradicional Grito dos Excluídos e fizeram manifestações contra o presidente na data.
"O Grito dos Excluídos vai ocorrer normalmente, coordenado pelas pastorais sociais, mas não tem o objetivo de medir força com os atos do bolsonarismo, até porque nos parece que vão fazer do dia 7 um dia D para eles", diz Raimundo Bomfim, da Central de Movimentos Populares.
Ainda que tenham a intenção de reforçar o Grito, realizado pela primeira vez em 1995 e que terá sua 28ª edição em 2022, esses grupos pretendem dar resposta simétrica ao bolsonarismo em manifestações pelo país em 10 de setembro.
Nesta quinta-feira (11), eles farão manifestações contra Bolsonaro em todas as capitais. O principal dos atos será realizado em São Paulo, a partir das 17h, com concentração no vão do Masp, na avenida Paulista.
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