SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ministro Paulo de Tarso Vieira Sanseverino, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), mandou a presidente do PT e deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR) apagar publicação do Twitter chamando o presidente Jair Bolsonaro (PL) de mandante da morte de um apoiador de Lula (PT) em Mato Grosso.
Na publicação feita em 10 de setembro, Gleisi dizia ter conversado com o irmão de Benedito Cardoso dos Santos, morto por um bolsonarista em Confresa, a 1.160 km de Cuiabá, após uma discussão.
"Vamos acompanhar juridicamente o caso para que o assassino seja punido. Mas queremos da Justiça Eleitoral providências para o mandante do crime: Jair Bolsonaro", afirmava a petista, na sequência da publicação.
A publicação foi derrubada a pedido da coligação de Bolsonaro, em decisão assinada nesta sexta-feira (16). O link já estava fora do ar no começo da tarde.
"A manifestação impugnada é, em tese, capaz de conspurcar a honra do candidato Jair Bolsonaro, porquanto o associa -ou responsabiliza, como mandante- ao crime de assassinato", escreveu o ministro.
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