O governador Romeu Zema (Novo) foi reeleito neste domingo (2), com 56,18% dos votos, um total de 6.094.136. Juiz de Fora seguiu o posicionamento do Estado, com 155.127 votos em Zema (55,27%). Na coletiva realizada em Belo Horizonte, Zema agradeceu a todos os mineiros que votaram nele. Na leitura dele, o resultado demonstra que a gestão que promoveu em seu primeiro mandato foi aprovada pela população.
"A nossa proposta para o segundo governo o é continuarmos levando a diante aquilo que nós iniciamos. Além das mais de 1.300 escolas já reformadas, queremos avançar para mais 2 mil, além dos 2.5 mil quilômetros de estrada, queremos completar 10 mil. Queremos concluir os hospitais regionais. Queremos que Minas continue como o Estado mais seguro do Brasil, ainda com melhorias", disse Zema.
Assim como ocorreu durante a campanha, o candidato do Novo criticou a gestão de Fernando Pimentel. Ele afirmou que, com as bases modificadas com a gestão dele e o apoio do parlamento, que elegeu aliados, ele estima ter o apoio de 40 deputados estaduais ou mais para aprovar as reformas que ele quer votar. " Vamos fazer com que as várias reformas que nós precisamos em minas sejam votadas, analisadas, com critério e que não serão engavetadas, como foram nesse primeiro governo nosso, devido a nós termos tido de certa maneira, uma sabotagem, por parte da mesa diretora do legislativo mineiro".
O vice de Zema, Mateus Simões (professor Mateus-Novo) frisou que o esforço de três anos da gestão de Zema foi reconhecido. Na mesma coletiva, Mateus destacou que o mote do próximo mandato é o sonho de ter um emprego para cada mineiro. "Mas ao lado disso, da geração de emprego e renda, precisamos resgatar o orgulho do mineiro, em relação à sua mineiridade, o orgulho do mineiro em relação à sua política. Ficou demonstrando, definitivamente, que nós não temos nenhum medo do trabalho que nós fizemos, nenhuma ressalva sobre as pessoas que trabalharam conosco. O que não tínhamos, talvez, era apoio suficiente para ir mais longe e mais rápido", avaliou.
Mateus também pontuou que o segundo mandato terá desafios, no entanto, acredita que serão menores e mais fáceis de serem ultrapassados, em função de o governo ter as contas em dia e por conta da base que foi eleita no parlamento.
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