SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em reunião fechada com seu grupo mais próximo nesta terça-feira (4), Geraldo Alckmin (PSB) disse que a onda de apoios a Jair Bolsonaro (PL) na largada do segundo turno não tem importância e que a campanha deve concentrar esforços em administrar a rejeição a Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Bolsonaro já recebeu os apoios de Romeu Zema (Novo), Rodrigo Garcia (PSDB) e Sergio Moro (União Brasil) desde domingo (2).
No encontro desta terça, o candidato a vice-presidente disse que os apoios nem sempre se transformam em votos.
Para ilustrar sua fala, citou como exemplo a campanha ao governo de São Paulo de 2002, quando Paulo Maluf (então no PPB) anunciou apoio a José Genoino (PT) contra Alckmin no segundo turno.
O vice de Lula disse na reunião que o petista não recebeu nenhum voto dos malufistas no pleito em que ele foi eleito governador pela primeira vez.
Alckmin disse que prevê ataques constantes e pesados dos bolsonaristas a Lula no segundo turno. Diante disso, disse que os apoiadores devem ser estimulados a defendê-lo nas ruas e nas redes sociais.
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