SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O PL tem grandes planos para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, considerada uma revelação na última campanha.
Ela deve assumir o PL Mulher assim que retornar com o marido dos EUA, com direito a sala em Brasília e oito assessoras. Dinheiro não deve faltar, uma vez que a lei eleitoral exige que 5% dos recursos do fundo partidário sejam destinados às alas femininas das legendas.
A ideia é que Michelle tenha uma presença nacional, percorrendo vários estados e lançando projetos para mulheres focados na defesa da família. Tudo para prepará-la para uma candidatura em 2026.
Uma das possibilidades aventadas é que ela transfira o domicílio eleitoral para São Paulo e busque o Senado.
A disputa no maior estado da Federação daqui a quatro anos é considerada atraente por vários motivos: são duas vagas, e os dois senadores que saem, Mara Gabrilli (PSDB) e Alexandre Giordano (MDB), são considerados pouco competitivos para a reeleição.
Também não haverá um governador em fim de mandato no páreo, uma vez que Tarcísio de Freitas (Republicanos) deve tentar mais quatro anos no cargo ou almejar a Presidência.
Outra opção é o Distrito Federal, mas provavelmente haveria a concorrência do atual governador, Ibaneis Rocha (MDB).
A ex-primeira-dama é vista no PL como alguém com futuro promissor na política, pelo carisma e boa entrada entre os evangélicos. Seu discurso na convenção do PL no Maracanãzinho, no ano passado, surpreendeu positivamente os caciques da legenda.
Entre na comunidade de notícias clicando aqui no Portal Acessa.com e saiba de tudo que acontece na Cidade, Região, Brasil e Mundo!