SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Integrantes do grupo da PGR (Procuradoria-Geral da República) criado após os atos golpistas não descartam acionar cooperação internacional para obter o celular do ex-ministro Anderson Torres.

Quando se entregou à polícia, ele não portava o aparelho. Os investigadores apostam em recuperar os dados pela nuvem ou de forma remota. Torres atuou como secretário de Segurança do Distrito Federal durante a tentativa de golpe de 8 de janeiro. Ele estava em Orlando (Flórida) enquanto ocorriam os atos de vandalismo.

Em depoimento à Polícia Federal na última quarta-feira (18), Anderson Torres se manteve em silêncio. Uma nova tentativa será feita nesta segunda-feira (23), às 10h30. Ele está preso desde o dia 14 numa unidade da Polícia Militar do DF.


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