BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou à Polícia Federal que foi uma "metáfora" a declaração que deu durante uma entrevista sobre a existência de propostas de minutas de teor golpista em poder de autoridades ligadas aos governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Ele afirmou que "recebeu duas ou três propostas dessas" sem identificação e que ao dizer que "esses documentos tinham na casa de todo mundo, que não quis defender ninguém.

Valdemar disse também aos investigadores que falou de "forma genérica", uma "força de expressão", e que após receber essas propostas "simplesmente 'moía'", em uma referência a picotá-las em uma trituradora de papeis.

Uma cópia de uma minuta para que Bolsonaro decretasse o Estado de Defesa no Tribunal Superior Eleitoral, visando mudar o resultado das eleições, foi apreendida pela PF na casa do ex-secretário de Segurança Pública do DF e ex-ministro da Justiça Anderson Torres.

O dirigente do PL entregou seu celular espontaneamente à polícia para ser periciado.


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