SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em reunião de seu diretório nacional nesta segunda-feira (10), o PT decidiu adiar a implementação de uma alteração feita em seu estatuto em 2011 que estabelecia um limite na quantidade sucessiva de mandatos de seus vereadores, deputados federais, estaduais e distritais e senadores.

A ideia da medida original era a de mostrar a importância da renovação e da rotatividade na política. No entanto, a avaliação atual dos dirigentes é a de que o partido não se preparou adequadamente para a implantação da regra.

A partir dela, vereadores e deputados só poderiam exercer três mandatos consecutivos pela legenda e senadores, dois.

O diretório nacional do PT decidiu, no entanto, que esse limite não valerá para as eleições de 2024 e 2026.


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