BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente da CPI do 8 de janeiro, deputado Arthur Maia (União Brasil-BA), decidiu blindar Jair Bolsonaro (PL) e não colocar em pauta as quebras de sigilo do ex-presidente e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Ele afirmou nesta quarta-feira (23) que as investigações sobre tentativa de venda de joias entregues a Bolsonaro por autoridades estrangeiras não têm relação com a apuração sobre os atos golpistas, alvo da CPI.

Maia, porém, aceitou colocar na pauta da reunião de quinta-feira (24) da CPI pedido de quebra de sigilo fiscal da deputada Carla Zambelli (PL-SP) e nova convocação para depoimento de Mauro Cid, ex-chefe dos ajudantes de ordem de Bolsonaro.


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