O contra-ataque das gravadoras
O MP3 passou a ser, em pouco tempo, a maior amea?a para as gravadoras. A exemplo de Blex, outros usu?rios entraram nessa de passar horas baixando m?sicas e tocando-as em seus computadores. Em 1997, as gravadoras lan?aram uma campanha contra a c?pia ilegal na Internet. A iniciativa pioneira da Recordig Industry Association of America (RIAA), que - representa cerca de 350 gravadoras dos Estados Unidos, consistiu na publica??o de folhetos, reclama?es na m?dia e no envio de cartas furiosas aos usu?rios que copiavam ilegalmente as m?sicas. Em dezembro passado, a associa??o anunciou estar criando um novo padr?o que ir? assegurar ?s gravadoras algum controle sobre propriedade que navega na Internet. A RIAA garante que o novo padr?o fica pronto at? o final deste ano.At? o lan?amento desse novo padr?o, a pirataria continua ? solta. De acordo com o www.searchterms.com, um site que conta as palavras mais procuradas na Web, o MP3 aparece como o primeiro colocado. O motivo de tanto sucesso est? na facilidade de uso e acesso, al?m do custo zero. Com isso, a pirataria chega a n?meros surpreendentes. Calcula-se que mais de 500 mil m?sicas circulem clandestinamente pela Internet.
O que as gravadores mais temem ? uma poss?vel legaliza??o do MP3. Isto as obrigaria a substituir a forma tradicional de vender CD's e a mudan?a de toda uma cultura mantida por anos de neg?cios de milhares de distribuidores. Este v?nculo favorece a prolifera??o e o ingresso no mercado de programas, al?m de sites como o www.winamp.com e o www.mp3.com. Para n?o perder a parada, as gravadoras est?o come?ando a vender cat?logos, cobrando por download.
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