Escolinha de v?lei do Bom Pastor

Escolinha de v?lei do Bom Pastor:
formando talentos

A escolinha de v?lei do Clube Bom Pastor (Rua Senador Salgado Filho s/n) foi tercerizada h? um ano. Hoje, sob a dire??o de Andr? Muzzi, ela ? chamada de Escola Ol?mpica de Voleibol. O mais importante ? que ela segue a mesma filosofia de trabalho daquela antiga escolinha e, por isso, continua tradicional e conhecida por formar grandes atletas. Na verdade ela s? mudou de nome, pois ainda funciona no mesmo lugar, conta com os mesmos t?cnicos e, sobretudo, com o mesmo trabalho s?rio que sempre desenvolveu.

Com o objetivo maior de formar um atleta futuramente para a equipe de volei do Bom Pastor, o trabalho da Escola Ol?mpica de Voleibol se resume em uma escolha cuidadosa de t?cnicos especializados que tenham condi?es, dentro da metodologia de ensino, de dar prosseguimento ao trabalho. Segundo Helman Augusto Deslandes, supervisor de esportes do clube, a import?ncia do trabalho desenvolvido est? em "n?o s? tirar os alunos da rua, deixando-os longe do maior problema atual que ? as drogas, mas tamb?m condiciona-os inclusive na forma??o de homem a partir do esporte."

Na categoria feminina, a Escola Ol?mpica de Voleibol funciona duas vezes por semana, com treinos de uma hora. No masculino, especificamente, possui um trabalho diversificado e treina tr?s vezes por semana. J? na ?poca de competi??o o processo ? diferente: os atletas costumam se dedicar duas horas e treinam todos os dias. Muitos deles fazem tudo isso sonhando com o sucesso. Nada mais que natural, j? que um dos destaques do voleibol brasileiro, Giovane G?vio, treinou no clube onde iniciou sua carreira. Pelos t?tulos conquistados a n?vel nacional e pelo pr?prio nome projetado no esporte, v?rios alunos sonham com a mesma sorte.

Marcos Andr? de S? ? um exemplo. Ele faz parte da equipe Infanto-Juvenil do Clube Bom Pastor e est? atualmente disputando o Campeonato Estadual da categoria. Com 16 anos, j? participou da sele??o mineira e considera isso importante devido ? experi?ncia que adquiriu. Como muitos, Marcos Andr? espera chegar a uma sele??o brasileira, participar de uma Superliga e, quem sabe, conseguir ser um craque algum dia.

Colabora??o: Flavia Ferreira,
estudante do 4? per?odo
da Faculdade de Comunica??o da UFJF