2018 ? O ano de J?piter

Max Klim Max Klim
Astr?logo

J?piter (em latim, Iuppiter, Dis Pater e deus pater, em grego Zeu pater era o deus romano do dia, comumente identificado com o deus grego Zeus. Tamb?m era chamado de Jove (Jovis). Na mitologia romana, J?piter ? o pai do deus Marte. Assim, J?piter ? o av? de Romulo e Remo , os lend?rios fundadores de Roma. J?piter ? filho de Saturno e Cibele. (Wikip?dia)

A ordem em tempo de cobran?as

O 49º ano da Era de Aquário, iniciada em 20 de julho de 1969 com a descida do primeiro homem na Lua, coincide com o segundo ano do Grande Ciclo Astrológico de 36 anos regido por Saturno e que se iniciou em 2017 e nos levará até 2052.

Neste segundo ano do novo ciclo, nos ciclos menores com duração de sete anos, a regência de 2018 caberá ao chamado “Grande Benéfico” do Zodíaco, o planeta Júpiter, base e fonte do impulso de benevolência e proteção em fase de expansão.

Júpiter, nome romano de Zeus o deus grego que dominou o tempo representado por seu pai Cronus que por ele foi destronado, é o maior nome entre as divindades da civilização greco-romana, Júpiter representa a Justiça no Olimpo – a morada dos deuses - governando assim as leis e o processo legal no que é considerado na astrologia desde a Antiguidade o senhor da riqueza, do tempo de lazer, dos grandes negócios, da moralidade, da prosperidade e da indulgência. Daí sua conceituação de planeta benéfico para os seres humanos.

Júpiter é o maior planeta em massa do nosso sistema solar e o primeiro dos cinco “planetas lentos” fazendo parte do que tradicionalmente chamamos de “setenário”, os sete planetas observáveis a olho nu.

Até a descoberta de Netuno em 1846 Júpiter era regente de Sagitário e Peixes passando depois a governar apenas o signo do Centauro e a nona casa do zodíaco, campo das aspirações humanas e onde são governadas a riqueza, a religião, a lei, a educação e a filosofia, além dos nossos sonhos e visões.

Seu papel no cotidiano é dar curso às lições que aprendemos com a própria vida em aplicação prática do princípio de benevolência e de proteção exercido sobre as pessoas.

É, por sua ação, a expressão prática do desenvolvimento, da integração, do otimismo, da sorte e da proteção. Mas, do lado negativo, é senhor do exagero, dos excessos e do acúmulo de maus aspectos o que o fez receber desde muito tempo o velho adágio de que “Júpiter torna louco os que quer por a perder”.

Sua regência se estende forte sobre jornalistas, temas militares, autores dramáticos, os grandes negócios e a prosperidade em ação que promove a saúde e o crescimento.

O ano de 2018
O período efetivo da regência de Júpiter se fará a partir das 13h16 de 20 de março, quando o Sol dará começo ao novo ciclo na natureza com a chegada do Outono no nosso hemisfério sul e à primavera no hemisfério norte. Até essa data ainda estaremos sob a influência de Saturno e dessa ocasião em diante ganharão destaque e importância os grandes negócios; o comércio; as relações com o estrangeiro; as igrejas como fatores de ampliação da espiritualidade e um período de supervalorização da ética e da opinião pública.
Regente do ano: Júpiter
Signo do ano: Sagitário
Símbolo: a representação gráfica do Centauro e da primeira letra do nome de Zeus em grego
Regência sobre o corpo: as funções hepáticas, os males que resultam dos excessos, a obesidade, o colesterol, a hipertensão, o fígado, o sangue arterial, os quadris e o pâncreas.
Palavra chave: a expansão
Influência dominante: aumento da autoconfiança, a boa vontade autoritária, o amor aos prazeres e a tendência a desconhecer os próprios limites.
Conceito chave: a existência e a autoridade

Max Klim
é jornalista especialista em astrologia


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