O vereador Cido Reis (PSB) relatou, através de sua assessoria de imprensa, no fim da noite dessa quinta-feira (5), que foi surpreendido com a operação do Ministério Público de Minas de Gerais (MPMG). Em nota oficial, ele também informou não possuir qualquer acusação formal. Leia a nota completa.

"Fomos surpreendidos por uma operação na manhã desta quinta-feira, 5, desencadeada pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) sobre uma suposta investigação relativa a instituição filantrópica sem nenhum vínculo com o vereador. Não há qualquer espécie de acusação formal, o que existe é uma investigação e iremos atender tudo que a justiça nos requisitar. Reforçamos que não existem vinculações ao seu mandato e que toda atuação do vereador Cido Reis como parlamentar tem sido pautada pelo interesse público e atendimento à população. Confiamos na justiça e estaremos sempre ao lado dela".

O gabinete do parlamentar foi alvo do cumprimento de mandado de busca e apreensão na manhã dessa quinta-feira (5) em Juiz de Fora. A ação fez parte da Operação Proditora 2, do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), que tem como objetivo apurar o desvio de recursos públicos recebidos por entidade civil de caráter filantrópico

 

OPERAÇÃO PRODITORA 2 

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) deflagrou na manhã dessa quinta-feira (5), a operação que tem como objetivo apurar o desvio de recursos públicos recebidos por entidade civil de caráter filantrópico sediada em Juiz de Fora. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão, sequestro e indisponibilidade de bens, afastamento de cargos públicos e cautelares pessoais diversas da prisão.

O objetivo da operação é arrecadar provas para a conclusão de investigações que apuram desvios de verbas públicas utilizando-se de entidade civil de caráter filantrópico.

CMJF - O vereador Cido Ris (PSB)

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