Projeto ainda est? em experimenta??o e ainda n?o
tem resultados satisfat?rios
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"O sistema de vigil?ncia e monitoramento eletr?nico ainda n?o est? funcionando na plenitude, portanto, existiu uma falha no sistema que n?s ainda n?o conseguimos gravar as imagens em CD", admite o comandante do 2? Batalh?o de Pol?cia Militar, Tenente Coronel Anselmo Fernandes da Silva. Ele explica que a c?mera gira em 180? e, se ela n?o estiver voltada para um determinado local, n?o h? capacidade de visualiza??o. "Percentualmente, voc? vai ter 25% para cada lado. E da mesma forma que aquele dia (do assalto na Fellet) n?s n?o est?vamos olhando para aquele lado, pode ser que da pr?xima vez a gente e consiga evitar esses assaltos", ressalta. Para o comandante, o ideal seria ter um monitor espec?fico para cada c?mera. "Mas isso a? s?o quest?es t?cnicas, s?o quest?es de custo", diz. O coordenador do Plano Estrat?gico, Luiz Nardelli, n?o quis revelar a freq??ncia que as c?meras est?o operando, mas garantiu que os problemas apresentados n?o est?o ligados a esse fator. "O que acontece ? que o projeto foi incialmente feito para toda ?rea central de Juiz de Fora, entre as avenidas Rio Branco, Francisco Bernardino e a Independ?ncia, com dezesseis pontos que a pol?cia considerou necess?rio monitoramento. Mas s? foi implantado a primeira etapa de quatro pontos, destinada a cobrir o Cal?ad?o", comenta. Segundo ele, nessa primeira etapa, a pol?cia solicitou deslocamento das c?meras para terem acesso ?s ruas e avenidas que t?m interse??o com o Cal?ad?o (esquina da Rio Branco com a Halfeld, da Batista com a Halfeld e Get?lio com a Halfeld). "As c?meras permitem a vis?o de quem est? entrando e saindo do Cal?ad?o, mas n?o permitem uma vis?o na Avenida Rio Branco ou na Batista ou na Get?lio com precis?o e com uma amplitude necess?ria", diz. Migra??o da viol?ncia Quando questionado sobre um projeto que visa alertar os comerciantes de outras ?reas sobre o aumento da viol?ncia, o comandante diz que: "N?o adianta simplesmente ver o bandido agir. ? preciso prend?-lo. Ent?o, ao mesmo tempo, que ? colocado um sistema de vigil?ncia, ? preciso ter policiamento local e, se for o caso, efetuar a pris?o. Da mesma forma que a marginalidade migra, a PM tem que acompanhar. ? uma briga, de uma forma bem simplista, do gato e o rato. Os nossos recursos tamb?m j? est?o sendo deslocados, principalmente, para Get?lio Vargas e Rio Branco. E onde a criminalidade eclodir, n?s estaremos atr?s deles". O comandante ressalta que o sistema de c?meras n?o ser? a solu??o para os problemas. "O monitor ? divido em quatro telas e para voc? passar para ver a imagem, voc? tem um tempo, uma transi??o. O que pode, inclusive, voc? perder a pessoa que voc? est? querendo ver", conta. Para o presidente do Conselho Comunit?rio de seguranca da ?rea central, Marcos Laje, a desvantagem das c?meras, do jeito que se encontra hoje, est? na restri??o. "Da rua Mister Moore at? a Rua Esp?rito Santo ter?o que ser as esquinas dotadas da complementa??o para que haja um policiamento integrado. Por exemplo, as c?meras da esquina da rua Halfeld n?o captaram os criminosos da Fellet. Por qu?? Faltou a interliga??o de c?meras entre a Halfeld e a Marechal", acredita. A maioria dos comerciantes entrevistados disse n?o ter notado diferen?as com rela??o a implanta??o das c?meras de vigil?ncia eletr?nica na Rua Halfeld. Alguns at? desconheciam a instala??o no local (Leia os depoimentos). "Seguramente, pela quantidade que ainda est? pequena. E, segundo lugar pela informa??o que n?s temos de que est? tendo uma certa dificuldade de visualiza??o. Pelo que foi apresentado pelo comandante Anselmo, incialmente o problema de seguran?a ? pol?tico. Passa pelo item recurso. Precisava incrementar um trabalho para que viesse mais recursos para Juiz de Fora. O problema esbarra no financeiro, diz o representante do CDL, Gerson Rodrigues. Estat?sticas Mas o comandante do policiamento do Centro da cidade, tenente da 30? Companhia de Pol?cia Militar, Jos? Augusto Alves da Silva, arrisca e diz, extraoficialmente, que a viol?ncia deve ter diminu?do entre 25% a 30%, mas concorda que ? preciso que esteja tudo pronto para opinar de forma correta.
Segundo o tenente, ainda existem pontos a serem melhorados. "Nem todas as placas de
comerciais foram retiradas e isso dificulta nossa visualiza??o global",
explica. O tenente lembra que tiveram problemas na instala??o em alguns
pontos vitais, por alguns condom?nios n?o aceitarem. "? muita pedra para ser
retirada do caminho, mas, aos poucos, as pessoas est?o percebendo que est?
sendo ?til", completa.
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