SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Pela terceira edição seguida, a organização do Rock in Rio decidiu dispensar a ajuda da Fundação Cacique Cobra Coral, entidade esotérica que afirma controlar o clima, para tentar barrar o tempo chuvoso que tem dominado os primeiros dias do festival.
Desde 2001, o evento de música contratava a médium Adelaide Scritori para impedir que a chuva atrapalhasse os shows. A relação foi rompida em 2015, depois que houve um grande temporal num dos dias de festival, e as edições em 2017 e em 2019 seguiram sem o contrato -em ambas, a Cidade do Rock foi castigada pelo mau tempo.
A chuva deu as caras no Rock in Rio na noite deste sábado, dia 3, e fez o público correr para comprar capas de chuva e tentar se proteger. A previsão é que o tempo continue chuvoso neste domingo.
Para os próximos dias do evento (8, 9, 10 e 11), a previsão na capital fluminense é de sol com algumas nuvens, mas sem chuvas, segundo o Climatempo.
Criada para "intervir nos desequilíbrios provocados pelo homem na natureza" e "minimizar catástrofes que podem ocorrer", a entidade incorporada pela médium tem um longo histórico de previsões meteorológicas para eventos como a festa de Réveillon do Rio de Janeiro e as Olimpíadas. Diz também ter sido acionada para ajudar na posse do presidente Jair Bolsonaro, em 2019, e no desencalhe do navio que entalou no Canal de Suez.
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