RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O casamento com a atriz Meghan Markle pode até ser o mote central da série documental "Harry & Meghan", recém-lançada pela Netflix. Mas o filho caçula do rei Charles 3º também fala de outros episódios da vida como membro da família real. Um deles foi a sua ida a uma festa à fantasia em 2005, vestido como um oficial nazista.

"Foi provavelmente um dos grandes erros da minha vida e eu me senti muito envergonhado depois", reconheceu Harry, que na época tinha 20 ano. Ele relembrou que recebeu um castigo do pai logo depois da polêmica: visitar as instalações do campo de concentração de Auschwitz, Polônia, e assistir ao filme "A Lista de Schindler" (1993). Harry também se encontrou com um sobrevivente do holocausto.

"Poderia ter ignorado e cometido o erro repetidas vezes na minha vida, mas eu aprendi com aquela experiência. Aprendi muito", contou Harry em um dos primeiros episódios da produção. Nesta quinta-feira (8) foram divulgados três capítulos. Na próxima quinta-feira, 15 de dezembro, serão lançados os últimos capítulos do documentário no total de seis.

Outro bom momento de "Harry & Meghan", foram as imagens da comemoração do primeiro aniversário do filho mais velho dos dois Archie, hoje, com 3 anos. Eles também são pais de Lilibet Diana, de 1 ano. A festinha "simples" e "feliz" aconteceu em maio de 2020, cinco meses depois que o casal renunciou às suas funções na realeza britânica.


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