RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A jornalista Gabriela Prioli usou as redes sociais para fazer um desabafo sobre os ataques que vem recebendo desde que anunciou que iria voltar a trabalhar antes do fim da licença-maternidade. Ela aceitou o convite para ser apresentadora do programa Saia Justa, no GNT, que estreia nova temporada no dia 8 de março, dois meses e meio depois do nascimento da filha Ava.
Nos stories, Prioli revelou que ficou um pouco chateada com as críticas por ser acusada de não aproveitar ficar alguns meses com a criança para acompanhar o seu desenvolvimento. Por lei, uma mulher tem direito à licença-maternidade de 120 dias, sem prejuízo do emprego e do salário. Segundo ela, independente da sua escolha, seria julgada da mesma forma porque nunca conseguiu agradar a todos.
"Me julgariam se eu tivesse voltado e se eu não tivesse voltando a trabalhar. Sempre foi assim e nunca, não importa qual seja minha decisão, eu vou agradar a todos", comentou.
Advogada e autora de dois livros best-sellers, como "Política é para todos", Gabriela assumiu ainda que não foi uma decisão fácil retornar ao trabalhar. "Não faço isso sem dúvidas, sem dor. Mas faço. É isso que importa. Amadurecer é assim. Estamos bem, eu e Ava. Porque ela só está bem se eu estou bem. Passo longe da lógica do sacrifício para viver uma lógica de felicidade compartilhada".
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