SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A atriz Gwyneth Paltrow, 50, foi inocentada hoje da acusação que recebeu de causar um acidente de esqui em fevereiro de 2016, em Deer Valley, um luxuoso complexo hoteleiro de esqui, acima da turística Park City, nas Montanhas Rochosas, no estado de Utah.
A empresária estava enfrentando uma ação judicial por perdas e danos movida por Terry Sanderson, 76, um optometrista aposentado, que disse ter sido atingido por Paltrow enquanto esquiava,
Ao depor em 24 de março, a atriz contou que descia uma colina quando viu um par de esquis aparecer entre os seus, ouviu "grunhidos estranhos" e sentiu um corpo batendo nela por trás e que, sua primeira impressão foi que estava sendo abusada sexualmente, porque eles caíram no chão juntos, com os esquis emaranhados, e estavam "quase de conchinha".
A estrela ainda disse ao tribunal que gritou palavrões para Sanderson e não perguntou se ele estava bem porque se sentiu "magoada e violada". Na época, ela ficou joelho dolorido, sem ferimentos graves.
Os advogados que representam a artista argumentam que Sanderson entrou com o processo porque ela é famosa. Além disso, eles também afirmaram que o acidente ocorreu por conta das condições médicas pré-existentes de homem, como a perda de audição e visão devido a um derrame.
O advogado da acusação pediu uma indenização por perdas e danos no valor de US$ 3,3 milhões (R$ 17,3 milhões).
O júri a considerou inocente, fazendo-a ganhar US$ 1 (R$ 5), um valor simbólico que pediu na ação que moveu em resposta a Terry Sanderson.
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