SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O lateral direito marroquino Achraf Hakimi, 24, comemorou a vitória sobre a Bélgica com a mãe, Saida Mouh, neste domingo (27), no Al Thumama Stadium, em Al Thumama.

O jogador foi até a arquibancada para a abraçá-la, acompanhado pelo colega de time Sabiri, que saiu do banco e deu assistência para o segundo gol de Marrocos no 2 a 0.

A mesma cena foi registrada em 2018, na Rússia: após a partida contra a Espanha, que eliminou o país daquela edição ainda na fase de grupos, Hakimi foi cumprimentar a mãe na bancada.

O lateral nasceu na Espanha, mas é filho de imigrantes marroquinos. Poderia jogar pela seleção espanhola, mas escolheu vestir a camisa do país de origem da família.

Cria da base do Real Madrid, Hakimi subiu em 2017 ao profissional, aos 19 anos. Pouco tempo depois, foi emprestado ao Borussia Dortmund por duas temporadas. Destacou-se e acabou vendido à Inter de Milão --lá, foi um dos destaques da Serie A na campanha vencedora nerazzurri.

Depois de uma temporada, transferiu-se para o Paris Saint-Germain, onde atua servindo Messi, Mbappé e Neymar na linha de frente.

Hakimi é um lateral agudo: costuma subir para o ataque com profundidade, por vezes até a linha de fundo. Ele é uma das esperanças de Marrocos, seleção que deve pintar nas oitavas --com 4 pontos, estão encabeçando o grupo F ao lado da Croácia.

Seu próximo jogo é contra o Canadá, lanterna do grupo e já eliminado, na quinta-feira (1º), às 12h.

A Bélgica, derrotada no duelo contra os africanos, tem 3 pontos e enfrenta a Croácia na última rodada, no mesmo dia e horário.


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