... e lutam para suprir a falta do pai
"Foi muito delicado, porque a Amanda j? tinha quatro anos e sabia o que era ter pai. De repente, ela ficou sem ele. Hoje ela considera o meu namorado como se fosse o pai. Ele brinca com a minha filha, ajuda nos deveres da escola", lembra. Elaine conta que no in?cio o pai ainda via a filha com freq??ncia, mas depois de ter casado novamente e ter outro filho, nem liga para ela. Al?m disso, a m?e diz que o pai n?o respeitava a data combinada da visita. "Tinha vez que ele combinada e nem aparecia, o que deixava nossa filha despontada, ou ent?o vinha em um outro dia", conta. Al?m de cuidar de toda a educa??o e forma??o de Amanda, Elaine tamb?m tem que trabalhar para sustent?-la, pois o ex-marido parou de pagar pens?o. "Tenho que am?-la e corrig?-la por dois. ? muito dif?cil, porque tenho que trabalhar, deixar Amanda na escola o dia todo e ainda tenho aborrecimento por causa da pens?o", finaliza.
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"O Luan fica na escola de 9h ?s 19h, ent?o, de vez em quando, deixo ele em casa de manh? com minha irm? para que ele possa brincar, ver televis?o, ficar ? vontade. O meu tempo livre eu dedico todo a ele", diz. Viviane conta que, no in?cio, o ex-namorado via o filho duas vezes por semana, mas ficou por um per?odo sem procur?-lo. Atualmente eles se encontram um vez por semana, mas o pai n?o costuma respeitar os dias certos de visita. Apesar disso, Viviane diz que evita brigar e reclamar, para que n?o haja nenhum tipo de conflito com o Luan. Mesmo com toda a responsabilidade, Viviane adora cuidar do filho sozinha. "Acho at? bom, porque ningu?m interfere na educa??o dele de forma negativa", argumenta. |
Rita Couto ? estudante do quarto per?odo de Comunica??o da UFJF
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