3, 2, ?nico
Banda juizforana faz som alternativo pelos bares
e espa?os culturais na cidade de origem
Colabora??o*
25/09/2007
O que pode sair da uni?o de um turism?logo, um jornalista, um pedagogo, um m?dico, um publicit?rio e um funcion?rio de uma montadora de carros? Voc? deve estar se perguntando se esta n?o ? mais uma piada. Muito pelo contr?rio. Esta ? a mistura que hoje comp?e a banda juizforana 3, 2, ?nico. Amigos que se uniram pela paix?o ? m?sica.
"A gente sempre correu atr?s de uma linha alternativa"
. Assim, um dos vocalistas e violonista Z? Roberto,
define o estilo da banda, que ainda tem Alexandre (viol?o), Bebeto (vocal e percuss?o), Gil (vocal e percuss?o), Serginho (percuss?o) e Andr? (violino) como integrantes.
3, 2, ?nico mescla influ?ncias da m?sica regional brasileira com can?es de renomados cantores brasileiros em novos arranjos musicais. "Fazemos um trabalho artesanal. A gente faz arranjos diferentes e as violas d?o uma pegada de flamenco"
, define Z? Roberto.
Entre as influ?ncias destaca-se a m?sica nordestina, com a "Banda de Pau e Corda" e "Cordel do Fogo Encantado", de Pernambuco. Em seus shows, al?m m?sicas de autoria pr?pria, aparecem can?es de Alceu Valen?a, Z? Ramalho e Z? Geraldo.
In?cio
A banda foi formada em 2002, com Z? Roberto, Alexandre e Analice, que dois anos mais tarde viriam a sair.
"Eu e o Alexandre j? toc?vamos juntos h? uns dez anos. Sent?vamos numa mesa
com uma viola e come?ava a tocar desplugado mesmo. A Analice eu conheci na faculdade. Cinco anos depois, eu e o Alexandre decidimos comprar uma aparelhagem, a? chamei A Analice para cantar"
, conta
Z? Roberto.
O nome da banda, um tanto curioso, surgiu nesse in?cio. Z? Roberto conta que id?ia veio a partir da banda ter sido um trio em seu in?cio. Dentre todas as op?es de nomes que tinham, 3, 2, ?nico foi escolhido por esse motivo.
Planos para o futuro
3, 2, ?nico vai completar seis anos em fevereiro de 2008. Mas como toda banda que quer ganhar seu espa?o, encontra muitas barreiras. "A nossa maior dificuldade ? a concorr?ncia. Juiz de Fora tem muito m?sico e pouco espa?o", explica.
A banda tem, atualmente, sete m?sicas pr?prias que fazem parte do show. Recentemente, gravaram
um CD demo com cinco dessas m?sicas para divulgarem o seu trabalho. No horizonte da banda est?o as cidades como Rio de Janeiro e S?o Paulo. "O nosso objetivo ? conquistar p?blico para poder sair de Juiz de Fora tamb?m"
, conta Z? Roberto.
J? para 2008, os integrantes dessa banda reservam sonhos maiores. "Queremos fechar um CD
com dez m?sicas pr?prias e quatro releituras"
. Para isso, a banda espera comp?r mais tr?s m?sicas.
Entre as j? escolhidas para estar nessa colet?nea est?o "Simples viola", "Aricanga" e "Sinh?" de autoria da banda, e "O trenzinho do caipira", uma marca
registrada da banda e sempre presente em seus shows, do famoso maestro Heitor Villa-Lobos.
Confraterniza??o
O grupo prepara para o final deste ano ainda uma confraterniza??o que vai reunir
os seus f?s. "N?s temos um lista de e-mails com mais de 300 nomes de pessoas que
costumam ir aos nossos shows. Toda semana elas recebem a nossa programa??o, mas muitas vezes alguns de n?s nem cohecemos essas pessoas. O objetivo desse encontro vai ser conhecer melhor essas pessoas que gostam do nosso som"
, conta um dos fundadores da banda.
Projeto "M?sica Brasileira Solid?ria"
O turism?logo Z? Roberto desenvolveu, ainda no per?odo de faculdade, o projeto "M?sica Brasileira Solid?ria". O grupo busca parcerias para levar o projeto para a toda a regi?o da Zona da Mata. "O objetivo do projeto ? estimular a cidadania, a solidariedade e estimular a cultura local atrav?s da m?sica"
.
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