SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Brasil registrou 136 mortes por Covid e 17.888 casos da doença, nesta sexta-feira (26). Com isso, o país chega a 683.464 vidas perdidas e a 34.366.101 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
A média móvel de mortes completou 11 dias de queda (para ser considerada, a variação deve ser superior a 15% em comparação ao dado de duas semanas antes). Ela agora é de 144 por dia, redução de 33,3% em relação a duas semanas antes.
Acre, Amapá, Distrito Federal, Maranhão, Mato Grosso do Sul e Roraima não registraram mortes
Já a média móvel de casos está há 36 dias em queda e agora é de 14.870, valor 36.05% inferior ao registrado há duas semanas.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Ao todo, 180.690.363 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 170.034.716 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Assim, o país já tem 84,11% da população com a 1ª dose e 79,15% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.
Até o momento, 172.179.919 pessoas já tomaram a terceira dose e 27.725.649 a quarta.
Acre, Amapá, Paraná e Rio de Janeiro não atualizaram as informações sobre vacina. Tocantins não atualizou nenhuma informação.
O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. Com a ampliação da faixa etária que pode receber a vacina contra a Covid, o consórcio agora apresenta a população de 3 a 11 anos imunizada. Nessa faixa, a fatia parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 52,53% e a que recebeu a segunda dose é de 35,03%.
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.
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