A Polícia Civil do Rio de Janeiro cumpriu, na manhã de hoje (3), 12 mandados de busca e apreensão em endereços ligados a uma empresa que se passava por instituição de investimento, no centro do Rio de Janeiro e em Niterói, na primeira fase da Operação Quimera.

A investigação da Delegacia de Defraudações aponta para a prática de estelionato e pirâmide financeira por parte da instituição que pode ter lesado dezenas de clientes no estado.

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Segundo a Polícia Civil, a quadrilha captava os recursos e prometia lucros mensais para os clientes. Porém, as vítimas perderam todo o dinheiro repassado para o grupo.

“Os golpistas se apresentavam como empresa de investimento, mas não tinham autorização do Banco Central para operar. Além disso, eles fizeram propaganda em shows de cantores consagrados transmitidos pela internet como forma de ganhar a confiança dos investidores”, informou a Polícia Civil.

Os delitos apurados são de estelionato, organização criminosa e crime contra a economia popular. A polícia não divulgou o nome da empresa.

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Crimes | Estelionato | Geral | Pirâmide Financeira | polícia civil

Tomaz Silva/Agência Brasil - Fachada da Secretaria de Estado da Polícia Civil, no centro do Rio de Janeiro

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